Por outro lado, o delegado responsável também deu explicações sobre a intimação: “Foi uma petição pedindo a instalação do procedimento porque parece que o Felipe Neto teria chamado o presidente de genocida, e aí se enquadraria nessa Lei de Segurança Nacional, conforme o entendimento mais recente no STF. […] A petição, quem fez o pedido da investigação, foi o Carlos Bolsonaro, mas a vítima é o pai dele, o presidente “
Ainda segundo o delegado, um outro procedimento do Superior Tribunal Federal também caracteriza como crime ofender “certas autoridades do país“.
“E está lá, especificamente: ofender o presidente da República. Então, tem o enquadramento na Lei de Segurança Nacional esse crime, quando você ofende o presidente da República, que é o caso que foi investigado“, afirmou o delegado.
Agora o caso será encaminhado para à Justiça. A assessoria de imprensa de Felipe Neto afirmou que sua equipe jurídica está ciente do ocorrido e está adotando todas medidas cabíveis para cessar uma tentativa de silenciamento.